quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Palhares - AR-Meng

 A Mina decidiu inovar. O presidente deve ter lido numa daquelas revistas de negócios (ou numa revista de bordo das empresas aéreas durante suas viagens de negócios) sobre o Misbruik, o super-sistema de controle administrativo holandês, classificado por aquela conceituadíssima revista de bordo como a melhor ferramenta para administrar uma mina. Realmente, existiam funcionalidades nela desde controle da rotina de depreciação das brocas e perfuratrizes até atas de reuniões da COMI para debates sobre o açúcar. Obviamente passando por contagens de fotorabixos e outras coisas.

 Infelizmente, a Holanda não é o Brasil. A realidade legal e trabalhista não é a mesma naquelas cercanias, e muitas sub-rotinas do Misbruik não estavam dando certo em nossa realidade. Temos nossa linda carga tributária, que o Misbruik não conseguia acreditar e processar. Temos certas libertinagens de RH que os funcionários holandeses - permitidos legalmente de consumir drogas em cafés - acham exacerbado.

Solução? O AR-MENG.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Prachedes - quase deu saudades do Palhares

Olá.

Algum tempo não escrevo, não é?

Não, não fui demitido (embora tenha perdido uma oportunidade de... deixa para outra estória). Estou no mesmo lugar que vocês se lembram. Ainda na mina, ainda ralando, ainda penando com nossa grande engrenagem corporativa, emperrada por uma roda dentada com dentes demais... A roda dentada chamada Palhares.

Sei que ele sendo nomeado como meu arqui-inimigo era meio que natural. Mas da mesma forma que quando o Coringa está prezo no Asilo Arkham o Batman precisa combater o Pinguin ou o Charada, quero apresentá-los ao senhor Prachedes.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Voltando a Manaus

► http://migre.me/f6OTv

Continua quente. Não tem mais a Rede Manchete. A Zona Franca foi trocada por um camelódromo xing-ling... E S. Marcelo estava comigo.
Vinte anos entre hoje e a época que morei aqui. A cidade mudou muito.




terça-feira, 28 de maio de 2013

Os PJs: A formação do Grupo

Mirumoto Nobunada. Tholen da Torre do Martelo. Hellen'ae Mooredriff. Yuuhi Midori.

Meliny
Por que Meliny? Bem, a facilidade que eu tenho em junta-los por melhor domínio do cenário. Um mundo de fantasia medieval, com um "inferno" bem explorado em "O Demônio interior II" e "Mystara: princesa Succubus", com um influente reino oriental, com conflitos entre rigorosos samurais e misteriosos seres com poderes absurdos. 
Particularmente, ando trabalhando bastante no modesto reino Doravânia, que é coincidentemente o mais próximo do orientalíssimo Wen-ha. 
CONSIDERAÇÔES::
Não só sistemas, como cenários diferentes marcam os quatro personagens. Curiosamente, Hellen e Tholen tem muito em comum. De campanhas alternadas em Forgotten. Decidi que havia uma ligação anterior aos dois. Os demais PJs dos outros colegas ainda existem... De forma "fusionada (como Nindrile) e etc. Outros, podem ser ajustado ao comportamento dos outros. Midori agiria exatamente como Faelar uma vez ajustado ao grupo.
 Hellen tem um segredo... Bem, não para quem jogou comigo ou acompanhou o diário. E também não para quem pega as não tão sutis pistas. Mas quero apresentá-la ao longo de uma série de contos. Partindo do princípio que ela viajou com o Flagelo de Vorbyx...


 Ah, sim. Alguns nomes tive que mudar por "direitos autorais. Nobunaga tornou-se Geen Nobunaga, que seria o equivalente ao clã Dragão de Rokugan (com o bônus de ser a família imperial no tempo do conto). E Não mais Tholen poderá ser chamado de "Flagelo de Vorbyx", uma vez deixado Faerum.
 O grupo de Nobunaga anterior permanece. Alguns nomes mudarão; outros se verão como mais próximos (Hida Fuji e Moto Lee são ambos adequaddos ao clã Tsé, enquanto a divina Shiba Maya seria uma Shorian inegável). Mas vou pincelando esse passado ajustado ao longo da série. 

Sem mais... que comece a loucura!

quinta-feira, 25 de abril de 2013

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Conto – A Queda de Icátia – por um cigano

- Deixa eu lhe contar da queda de Icátia. – fala Icrino, virando um copo. – Nossa história ainda existe, mas não em livro, ou papiro. Ou sequer em Monumentos. Estou vendo você aí, jovem Bardo. Vai escrever?

- Eh… Não senhor. – fala o mais novo do grupo.

Icrino debruça-se no tronco que fazia vezes de mesa. Enxuga seu longo bigode negro na camisa de seda bufante, tirando aquilo que não bebeu da caneca oferecida pelos dois anões do grupo. O Cigano lembra que eles falaram o nome de um templo de alguma coisa… Um deus ou um mago que apenas os mais obscuros ouviram falar. Mas eles precisavam de um guia para os arredores da aldeia de Lhentagar e o Cigano conhecia as trilhas e, bem, queria estar em qualquer outro lugar longe de Genesa.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Projeto de personagem: Cavaleiro Centauro Vincant

Vincant Lancer era um campeão de torneio de justas. Com mais prática em eventos controlados do que em guerras, evitou suas responsabilidades utilizando os torneios para viajar atrás de prêmios e renome, sempre montado em seu corcel Quint. Presava a liberdade e a falta de responsabilidade, fora seu orgulho como cavaleiro.