quinta-feira, 27 de novembro de 2025

Os (novos) crimes de Trump desde que voltou ao poder 🚨⚖️ #Crimes #Poder #Trump

 Segue resumida e depois uma lista estruturada por data, ato ilegal ou corrupto atribuído ao presidente Trump.



Mantive alta densidade informacional, removendo repetições e comentários de opinião.


Relatamos, de forma cronológica, atos ilegais, inconstitucionais ou considerados corruptos cometidos pelo presidente Donald Trump ao longo de 2025, incluindo::


uso do cargo para enriquecer-se por meio de criptomoedas;


centenas de ações executivas que violaram a Constituição, leis federais, acordos internacionais ou processos administrativos;


uso abusivo do perdão presidencial, beneficiando aliados políticos, criminosos violentos e empresários próximos;


demissões retaliatórias de procuradores, funcionários públicos e inspetores-gerais;


uso da máquina federal para perseguir opositores, jornalistas, universidades, ONGs e estados;


militarização de fronteiras e cidades em possível violação do Posse Comitatus;


violações de devido processo, deportações ilegais e até assassinatos extrajudiciais de supostos “traficantes”;


aceitação de presentes milionários de governos estrangeiros;


tentativas de controlar eleições, educação, imprensa, cultura e órgãos independentes;


tentativa recorrente de ignorar decisões judiciais.




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Lista cronológica (data + ato)


Cada item abaixo vem do arquivo. 



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Janeiro 2025


17 jan – Cria World Liberty Financial e moedas virtuais, usadas para enriquecer-se e receber subornos fora da regulação.

20 jan (várias ordens executivas) –

• Elimina birthright citizenship (violação da 14ª Emenda).

• Bloqueia pedidos de asilo.

• Renomeia o Golfo do México.

• Termina teletrabalho de servidores, contrariando acordos.

• Sai da OMS ilegalmente.

• Envia militares à fronteira (Posse Comitatus).

• Reinstala Schedule F sem processo administrativo.

• Remove credenciais de segurança de ex-oficiais.

• Congela contratações federais.

• Nomeia procurador inepto e demite procuradores do caso 6/1.

• Ignora a lei sobre TikTok.

• Declara emergência migratória sem base legal.

• Cancela regulamentos ambientais sem processo.

• Congela verbas de energia limpa (Impoundment).

• Suspende entrada de refugiados.

• Ordena muro sem autorização do Congresso.

• Cancela programas de parole.

• Restabelece pena de morte.

• Tenta reverter clemências de Biden.

• Facilita demissão de servidores de confiança (retaliação).

• Declara emergência energética para contornar leis.

• Fecha projetos de energia eólica.

• Congela bilhões em ajuda externa.

• Ordena centros de detenção sem autorização.

• Congela fundos migratórios.

• Emite travel ban sem lista definida.

• Cria o “Doge” (Musk): demissões ilegais, acesso a dados sensíveis, bancos de dados irregulares.

• Define gênero por decreto e impõe sanções a quem não seguir.

• Muda regras de passaporte sem processo.

• Confisca verbas de DEI (impoundment).

• Prepara uso ilegal da Alien Enemies Act.

• Pressiona empresas privadas a abandonar DEI (1ª Emenda).

• Concede clemência a policiais homicidas.


21 jan – Perdão para Ross Ulbricht, CEOs e bilionários favorecidos politicamente.

23 jan – Perdões para condenados por obstruir serviços reprodutivos.

23 jan – Publica documentos do JFK expondo dados pessoais.

23 jan – Doge cria servidor ilegal para email massivo.

24 jan – Demite 17 inspetores-gerais.


27 jan – Expulsa soldados trans do serviço militar.

28 jan – Doge oferece ultimato ilegal a servidores; Trump corta pesquisas médicas sobre gênero.

29 jan – Proíbe escolas de discutir determinados temas; corta verbas.

31 jan – Ataca acordos coletivos de servidores.



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Fevereiro 2025


1 fev – Impõe tarifas ilegais a México, Canadá e China.

5 fev – Exclui mulheres trans do esporte e corta verba escolar.

5 fev – AG Pam Bondi desativa fiscalização da FARA.

6 fev – Corta verbas de ONGs e ameaça o TPI.

10 fev – Perdão a Blagojevich; elimina o Federal Executive Institute; suspende FCPA; tarifa sobre aço.

11 fev – Demissões em massa e bloqueio de contratações; tarifa sobre alumínio.

13 fev – OMB prepara demissões em massa; substitui promotores que investigavam corrupção; interfere em caso Eric Adams.

15 fev – Investiga escolas com mandatos de vacina (violação do 10º).

18 fev – Centraliza controle sobre todas as agências; para de defender regras do EPA.

19 fev – Congela fundos para sanctuary cities; fecha agências unilateralmente.

25 fev – Retaliação contra escritórios de advocacia (retirada de contratos e credenciais).

26 fev – Doge prepara congelamento geral de verbas.

Março 1 – Libera exploração madeireira em terras federais.

5 mar – Pressiona universidades por posições políticas.

6 mar – Retalia novamente contra escritórios de advocacia.

7 mar – Dificulta perdão de dívidas estudantis; demite funcionária por não favorecer Mel Gibson.

8 mar – DHS prende e deporta ativistas (retaliação por fala política).

11 mar – Paralisa unidade anticorrupção do DOJ; funcionários compartilham segredos militares em Signal.

11 mar – Perdão a senador republicano condenado.

14 mar – Demite procurador de caso 6/1; novas retaliações contra escritórios.

14 mar – Fecha mais agências sem autorização.

15 mar – Invoca Alien Enemies Act contra gangue; deportações para tortura no exterior; desobedece ordem judicial.

18 mar – Demite comissários da FTC.

19 mar – Proíbe termos DEI no Serviço Exterior.

20 mar – Extingue o Departamento de Educação; cria novas regras de lealdade; combina megabancos de dados.

21 mar – Fecha escritórios de direitos civis no DHS.

22 mar – Retira credenciais de Biden, Harris, Clinton e outros.

22 mar – Ordena investigações contra advogados.

24 mar – Tarifa sobre países que importam petróleo venezuelano.

25 mar – Tenta assumir controle de regras eleitorais estaduais; altera regras de menores desacompanhados.

25–27 mar – Novas retaliações contra escritórios de advocacia.

26 mar – Perdão a Devin Archer.

27 mar – Obriga museus e parques a censurar história dos EUA.

27 mar – Proíbe negociações coletivas de servidores.

30 mar – Sugere concorrer a terceiro mandato.



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Abril 2025


2 abr – Impõe tarifas globais ilegais.

3 abr – Procura arquivar caso de suborno internacional; promotora nomeada ilegalmente.

4 abr – Insiste em ignorar lei do TikTok.

6 abr – Demite procurador por se recusar a mentir em tribunal.

8 abr – Ameaça estados com agenda ambiental; libera mineração de carvão.

9 abr – Nova retaliação contra escritórios; retalia contra Chris Krebs.

10 abr – Revoga centenas de vistos de estudantes por opinião política.

11 abr – Envia militares à fronteira.

16 abr – Ameaça Harvard com IRS.

17 abr – Reabre pesca em monumento nacional.

23 abr – Exige repressão a DEI em credenciadoras.

24 abr – Pressiona exploração de minérios submarinos; ataca ActBlue politicamente.

24 abr – Revoga regras de serviço civil.

25 abr – Manda prender juíza de Milwaukee.

25 abr – AmeriCorps cancela 400 milhões em verbas.

28 abr – Retira verbas de sanctuary cities.



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Maio 2025


1 mai – Corta verbas da NPR e PBS.

9 mai – Revoga normas de pressão d’água sem processo.

19 mai – Usa False Claims Act para perseguir DEI.

21 mai – Cancela acordos de polícia em Minneapolis; ignora investigações federais.

21 mai – Deportações ilegais continuam; juiz declara violações de ordem judicial.

21 mai – Aceita jato de 400 milhões do Catar.

23 mai – Concede jantar de recompensa a quem investiu em seu meme coin.

28 mai – Perdão a políticos corruptos Grimm e Rowland.



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Junho 2025


4 jun – Cria novo travel ban; restringe vistos de estudantes.

7 jun – Mobiliza Guarda Nacional para auxiliar ICE (ilegal).

13 jun – Prende senador Padilla.

14 jun – Usa dinheiro público para festa de aniversário sem autorização.

17 jun – Prende mais políticos e líderes religiosos em protestos.

19 jun – Continua ignorando lei do TikTok.



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Julho 2025


9 jul – Subpoenas ilegais exigindo dados médicos de pacientes.

11 jul – Demite 20 procuradores ligados a Jack Smith.

17 jul – Facilita demissões políticas no serviço civil.

17 jul – Encerra investigação sobre finanças de Epstein; retalia Maureen Comey.

23 jul – Diretora de Inteligência acusa Obama de traição.

24 jul – Obriga cidades a internar população de rua sob ameaça de verba.

30 jul – Nomeia juiz aliado que ignorou ordens judiciais.

30–31 jul – Novas manipulações de tarifas.

Agosto (sem data exata) – Recebe presentes de ouro de governos estrangeiros.



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Agosto 2025


11 ago – Tenta assumir controle da polícia de DC.

14 ago – Agentes armados fazem intimidação em comício de Newsom.

27 ago – FBI vasculha casa de John Bolton.

25 ago – Tenta criminalizar queimadura de bandeira.

25 ago – Tenta demitir Lisa Cook do Fed.

28 ago – Bane sindicatos federais.



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Setembro 2025


2 set – Ordena ataque que mata 11 pessoas em barco venezuelano.

2 set – ICE faz perfis raciais e detenções sem causa.

15 set – Pressiona redes a demitir humoristas; envia Guarda Nacional a Memphis.

19 set – Cobra taxa ilegal de 100 mil dólares em vistos H-1B.

20 set – Impõe censura prévia a jornalistas do Pentágono.

20 set – Procurador renuncia após pressões para perseguições políticas.

22 set – Designa ANTIFA como terroristas (impossível juridicamente).

22 set – Chefe de fronteira acusado de receber propina.

22 set – EO sobre terrorismo visando opositores.

25 set – Indiciamento retaliatório contra James Comey.

27 set – Durante shutdown, impõe mensagens partidárias obrigatórias em emails.

27 set – Envia tropas a Portland.

30 set – Substitui mensagens de ausência de funcionários por propaganda.



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Outubro 2025


6 out – Envia Guarda Nacional a Chicago sem consentimento estadual.

11 out – Promotora vaza dados de grande júri por Signal.

15 out – Planeja uso do IRS contra grupos de esquerda.

16 out – Usa verbas de P&D para pagar militares durante shutdown.

17 out – Comuta pena de George Santos.

21 out – Tenta cobrar do DOJ US$ 230 milhões para pagar sua defesa.

23 out – Autoriza novos ataques extrajudiciais, matando civis.

23 out – Derruba a ala leste da Casa Branca sem autorização; recebe doações ilegais.

23 out – Indicia candidata democrata por protesto.

24 out – Recebe doação anônima de US$ 130 milhões para contornar shutdown.

24 out – Novo ataque naval, matando mais pessoas.

25 out – Inicia operações que beiram declaração de guerra à Venezuela.

25 out – Anuncia vigilância eleitoral federal em estados.

28 out – Suspende promotores por mencionarem ligação de ameaça a Obama com postagem dele.

Outubro (sem dia) – Limita perdão de dívidas estudantis em carreiras públicas.



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Novembro 2025


Nov – Exige edição de entrevista no 60 Minutes sob ameaça judicial.

4 nov – Diz que ignorará ordem judicial sobre SNAP (desacato).

4 nov – Processos por condições cruéis em centros de detenção.

10 nov – Perdão a Giuliani e outros do complô de 2020.

16 nov – Novo ataque extrajudicial; total de mortos chega a ~83.

17 nov – Ameaça bombardear o México.

18 nov – Congresso investiga favoritismo a Boeing e CEOs doadores.

18 nov – Interfere para proteger Andrew Tate.

18 nov – Ameaça licença da ABC após pergunta sobre Epstein.

19 nov – Descobre-se que promotores nunca levaram o caso Comey ao júri.

20 nov – Trump posta que congressistas democratas deveriam ser executados; Pentágono abre investigação retaliatória.


Fonte Primária:

LegalEagle – “Every Illegal Act Trump Committed in 2025 (So Far)” (transcrição completa do vídeo)

quinta-feira, 28 de agosto de 2025

Whiteout Survival.

domingo, 29 de dezembro de 2024

Nem o xerife. Só os guardinhas

Protagonistas e Antagonistas de "Smokey and the Bandit" e "The Dukes of Hazzard"

Protagonistas e Antagonistas de "Smokey and the Bandit" e "The Dukes of Hazzard"

"Smokey and the Bandit" (1977)

Protagonistas:

  • Bo "Bandit" Darville (Burt Reynolds): Um carismático e ousado motorista de corrida contratado para transportar ilegalmente cerveja Coors através de linhas estaduais. Bandit é astuto, charmoso e extremamente habilidoso ao volante.
  • Cledus "Snowman" Snow (Jerry Reed): O parceiro de Bandit, responsável por dirigir o caminhão carregado com cerveja. Ele é leal, tranquilo e frequentemente cuida das dificuldades enquanto Bandit atrai a atenção dos policiais.
  • Carrie "Frog" (Sally Field): Uma dançarina fugitiva que se junta à dupla após fugir de seu casamento com o filho do xerife Buford T. Justice. Ela é espirituosa, independente e se torna o interesse romântico de Bandit.

Antagonista:

  • Sheriff Buford T. Justice (Jackie Gleason): Um xerife teimoso e determinado que tenta incessantemente capturar Bandit. Ele é conhecido por seu temperamento explosivo, frases cômicas e sua rivalidade com Bandit.

"The Dukes of Hazzard" (Série de TV: 1979-1985)

Protagonistas:

  • Bo Duke (John Schneider): O loiro atlético, extrovertido e impulsivo da família Duke. Ele é um piloto habilidoso e frequentemente conduz o General Lee, o icônico carro laranja da série.
  • Luke Duke (Tom Wopat): O irmão mais velho e mais calmo de Bo. Ele é mais cerebral, geralmente o planejador do grupo, mas também um piloto talentoso.
  • Daisy Duke (Catherine Bach): A prima de Bo e Luke. Conhecida por sua inteligência, coragem e charme, ela frequentemente ajuda os primos em situações complicadas.
  • Jesse Duke (Denver Pyle): O tio de Bo, Luke e Daisy, um sábio mentor que os ajuda a enfrentar problemas com as autoridades locais.

Antagonistas:

  • Jefferson Davis "Boss" Hogg (Sorrell Booke): O corrupto comissário do condado de Hazzard. Ele está sempre criando esquemas para prejudicar os Duke, mas geralmente é derrotado por sua própria ganância e incompetência.
  • Sheriff Rosco P. Coltrane (James Best): O aliado de Boss Hogg e principal adversário dos Duke. Ele é inepto, atrapalhado e frequentemente vítima das engenhosas fugas dos primos.
  • Cletus Hogg e Enos Strate: Deputados de Rosco, que muitas vezes agem como alívios cômicos enquanto tentam (e falham) em capturar os Duke.
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sexta-feira, 20 de dezembro de 2024

Deflective Responsibility Syndrome

Deflective Responsibility Syndrome (DRS)

Deflective Responsibility Syndrome (DRS) é um conceito fictício ou analógico que descreve uma tendência comportamental em que uma pessoa ou grupo evita assumir responsabilidades por erros, falhas ou consequências negativas, transferindo a culpa para outros ou fatores externos.

Características Principais:

  • Negação de Culpa: A pessoa nunca admite falhas próprias, mesmo diante de evidências claras.
  • Deslocamento de Responsabilidade: Busca culpados externos, como colegas, sistemas ou circunstâncias.
  • Racionalização Excessiva: Justifica ações ou resultados com explicações complexas para mascarar a verdadeira origem do problema.
  • Falta de Aprendizado: A incapacidade de assumir erros leva à repetição de padrões negativos.
  • Distorção de Narrativa: Redefine a história de eventos para minimizar o papel pessoal nos fracassos.

Exemplos na Prática:

  • Ficção: Um vilão ou antagonista que constantemente culpa heróis, azar ou sistemas sociais injustos por seus fracassos.
  • Organizações: Uma cultura corporativa onde departamentos jogam responsabilidades uns nos outros para evitar represálias.
  • Interações Pessoais: Um amigo que nunca admite esquecer um compromisso e sempre culpa o "trânsito" ou "mensagens não enviadas".

Utilização em Narrativas:

Esse conceito pode enriquecer a criação de personagens ou a dinâmica de grupos. Por exemplo:

  • Um líder de uma facção que nunca assume a culpa por estratégias falhas, causando conflitos internos.
  • Um herói que precisa superar essa síndrome para evoluir como pessoa e líder.
  • Um vilão cuja negação constante da responsabilidade é sua ruína final.

Tratamento (em Narrativas ou Desenvolvimento Pessoal):

  • Reflexão: Confrontar o indivíduo ou grupo com evidências concretas.
  • Reforço Positivo: Recompensar comportamentos de responsabilidade e aprendizado.
  • Mediadores Externos: Ter figuras imparciais que ajudem a manter o foco nas causas reais dos problemas.
  • Educação Emocional: Ensinar a reconhecer e lidar com falhas como parte do crescimento.

O conceito de DRS pode ser utilizado de forma criativa em histórias ou para abordar falhas organizacionais e sociais no mundo real.

domingo, 1 de dezembro de 2024

0 Problema de Tiffany

  Precisão Histórica em Narrativas: O Dilema entre Autenticidade e Imersão


Ao escrever histórias ambientadas no passado, autores frequentemente enfrentam um dilema: até que ponto a precisão histórica deve ser mantida, mesmo quando entra em conflito com a imersão ou as expectativas do público? Esse dilema é o cerne de um fenômeno que chamaremos de "o problema da Tiffany".


O Que é o "Problema da Tiffany"?


O nome "Tiffany" tem um som distintamente moderno para ouvidos contemporâneos. Muitos o associam a uma marca de joias ou a um nome popular nos séculos XX e XXI. No entanto, sua origem remonta à Idade Média. Derivado de "Theophania" (do grego, "manifestação de Deus"), era um nome comum em certas regiões da Europa medieval, especialmente em comunidades cristãs.


Apesar dessa precisão histórica, usar o nome Tiffany em um romance medieval muitas vezes causa estranheza nos leitores. Eles associam o nome a algo moderno e, mesmo sendo historicamente correto, isso quebra a imersão. Esse conflito ilustra o "problema da Tiffany": um fenômeno onde algo historicamente autêntico parece anacrônico devido às percepções culturais modernas.


O Dilema da Precisão Histórica


Esse problema não se limita a nomes. Ele surge em diversos aspectos da narrativa histórica, como:


1. Vocabulário e linguagem: Certas palavras podem ser tecnicamente corretas, mas soar modernas demais. Por exemplo, um personagem medieval usando termos como "ok" ou "nerd" pode parecer errado, mesmo que existam registros históricos de expressões semelhantes.


2. Moda e design: Algumas peças de vestuário ou armaduras, embora historicamente precisas, podem parecer fantasiosas ou inadequadas aos olhos do público moderno.


3. Comportamento social: As atitudes e crenças das pessoas no passado podem parecer estranhas ou até ofensivas para audiências contemporâneas. Adaptá-las para serem mais palatáveis pode tornar a narrativa menos autêntica, mas mais acessível.



Soluções para o "Problema da Tiffany"


Autenticidade e imersão são prioridades que nem sempre convergem. Para lidar com esse conflito, autores podem adotar diferentes abordagens:


Escolher a imersão sobre a precisão: Substituir "Tiffany" por um nome medieval que soa mais medieval, como "Isolde" ou "Elena", pode evitar o choque de percepção.


Educar o público: Incluir uma nota do autor ou um contexto narrativo que explique a precisão histórica pode enriquecer a experiência, especialmente para leitores interessados em história.


Criar um mundo próprio: Em histórias de fantasia ou realidades alternativas, autores podem usar nomes como Tiffany sem medo de julgamento, assumindo que o mundo é diferente do nosso.


Aceitar a dissonância: Alguns autores decidem abraçar o choque cultural como parte do charme de sua narrativa, confiando que a história é forte o suficiente para sustentar a imersão.




Conclusão




"O problema da Tiffany" é um lembrete de que narrativa histórica não é apenas sobre recriar o passado, mas também sobre contar uma história que ressoe com o presente. Encontrar o equilíbrio entre precisão e imersão é um desafio constante, mas também uma oportunidade para engajar o público de forma criativa e inovadora. Afinal, uma boa história pode convencer leitores de que até mesmo o improvável pode ser verdade, desde que seja contada com habilidade.