sexta-feira, 7 de maio de 2010

♫Eu tive um sonho♪






Tive um sonho maluco hoje. E por milagre, me lembrei dele ao acordar.

Eu era um policial no primeiro dia. Tinha fardinha e tudo. No sonho eu me sentia meio que um Impostor... como se eu só tivesse roubado o uniforme para me passar por policial, mas nada que afete realmente a trama. É só coisa de sonho mesmo.

Nisso, para um caminhão apreendido. Vejo a cena externa da delegacia onde trabalhava - reconheço a Delegacia de Turismo na Orla. O prédio é bonito... mas não era na Orla. Era um local pesadamenet urbano, sem praias nem praças.

O Motorista do caminhão sobe numa rampa da calçada e fica na porta, como se fosse acesso de ambulância. Delegacias não costumam ter isso... Mas a minha tinha. E lá estava o trambolhão estacionado.

Até o momento não sabia porque estavam apreendendo o caminhão. Talvez porque eu não fosse policial de verdade... Mas eu entro na cabine. Do lado de fora vejo se aproximar o "dono" do caminhão, berrando desaforos para mim. Não lembro o que exatamente ele berrava, mas sabia que era desaforos. Ele lembrava aquele jurado gordo e grizalho com nome de mulher do "IDOLOS"... Não adianta que não lembro o nome dele. Até a camisa amarela sem estampa, longa quase como um vestido, eu lembro.

- Olha, senhor... - ameaço. - Você está a SEGUNDOS de ser preso por Desacato!

- Que nada! Não se prendem ninguém por Desacato! - ele retruca. - Duvido! Quero ver voc~e me prender!

Eu apontei para dentro da delegacia. Ele FOI comigo sem questionar! É muito mole trabalho de policiais em meu sonho.

Entro até um balcão branco e sujo, com um enorme arquivo de madeira atrás, que era uma brecha entre a parede e uma passagem escura. Eu apresento o meu Prisioneiro, que inclusive pega minhas algemas e põe em si mesmo. Fala em tom de desafio "me prendam por desacato!" Uma das oficiais se levanta e encaminha-o para uma cela. Então ele percebe que eu estava certo e fica calado.

Me dão um caderno de brochuras pequeno para, segundo eu suponho, registrar a ocorrência. Ele era todo preenchido como um formulário, solicitando dados e informações sobre o ocorrido... Mas curiosamente, era manuscritos em caneta vermelha! E tinha sessenta laudas de informações. E era difícil... Na quarta eu estava entediado!

Passo pela cela de meu prisioneiro, e ele já está lá com dois jovens, a olhar fichas e livros. Suponho que sejam advogados de início de carreira tentando estudar sobre o crime de desacato para libertar o réu.

A partir daí o sonho fica bem chato e repetitivo, e então eu acordo.

...

Não, não embelezeu absolutamente nada. Transcrevi exatamente como me lembro. Até porque, como texto mesmo, está uma porcaria.

Ah, e não uso de drôugas.

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